
Surgiu em 1808, com o Correio Brasiliense, primeiro jornal brasileiro cuja primeira edição foi editada em Londres, por José da Costa Pereira Furtado de Mendonça, e teve sua primeira publicação em 1º de junho, após o correio surgiram à gazeta do Rio de Janeiro (primeiro jornal impresso no Brasil), O Patriota e A Oratória e A Retórica.
Ainda em 1808 com a chegada da família real ao Brasil, é criada a imprensa Régia e a censura prévia de expressão verbal e oratória, através da carta régia assinada por Dom João VI e persistiu até 1821.
Em 1907 é publicado o primeiro jornal a cores: a Gazeta de Notícias, seguida de outros grandes jornais que deixaram a sua marca na historia do jornalismo brasileiro são eles: O Globo, Jornal Brasil e Correio da Manhã.
Outros jornais também tiveram destaque na historia do jornalismo e dentre eles encontram-se Estado de São Paulo, Folha de São Paulo O Diário de Pernambuco, de recife e o Jornal Pequeno no Maranhão, fundado por um jornalista que merece destaque José Ribamar Borgéa e teve a primeira edição publicada em 29 de maio de 1951.
Em 1812 na Bahia é publicada a primeira revista brasileira As Variedades.
No governo de Getúlio Vargas entre 1937 e 1945 a imprensa esteve censurada; e só em 1946, a liberdade de imprensa foi restaurada mais precisamente em 12 de novembro de 1953, porém em no final da década de 60 são sancionadas duas leis que impediam a expressão verbal e a oratória, são elas Lei da Imprensa de 09 de fevereiro de 1967 e Lei de segurança Nacional de 13 de março de 1967.
Contrapondo se a toda forma de censura surgiram tablóides como o Pato Macho (1971), Opinião (1972), de Fato, Versus, Movimento e Coojornal (todos de 1975), além de outras publicações tais como a revista Realidade (1965 a 1968), Politika, Grilo e Jornalivro (1975), e o de maior repercussão, O Pasquim (1969), que foi fundado no Rio de Janeiro por, Millôr Fernandes, Paulo Francis, Jaguar e Tarso de castro, dentre outros.
E este foi o começo do jornalismo no Brasil, e em 2008 completaremos o bicentenário de jornalismo em nosso país, mas fugindo a toda esta luta contra a censura hoje temos jornais que não se importam com a forma como passa a notícia e abusam da liberdade de imprensa com manchetes sensacionalistas, e hoje o que vale mais é vender jornal e transmitir a notícia não importando a forma como são passadas e sim passa-las de preferência que choque os leitores para que desta forma venda mais.
Agora será que isso vale a pena? Vencer a censura e publicar informações sem fundamentos, ou com fundamentos duvidosos?
É hora de refletirmos e pensarmos se é este tipo de imprensa que queremos para o nosso país, pois ainda é tempo de mudar.
Ainda em 1808 com a chegada da família real ao Brasil, é criada a imprensa Régia e a censura prévia de expressão verbal e oratória, através da carta régia assinada por Dom João VI e persistiu até 1821.
Em 1907 é publicado o primeiro jornal a cores: a Gazeta de Notícias, seguida de outros grandes jornais que deixaram a sua marca na historia do jornalismo brasileiro são eles: O Globo, Jornal Brasil e Correio da Manhã.
Outros jornais também tiveram destaque na historia do jornalismo e dentre eles encontram-se Estado de São Paulo, Folha de São Paulo O Diário de Pernambuco, de recife e o Jornal Pequeno no Maranhão, fundado por um jornalista que merece destaque José Ribamar Borgéa e teve a primeira edição publicada em 29 de maio de 1951.
Em 1812 na Bahia é publicada a primeira revista brasileira As Variedades.
No governo de Getúlio Vargas entre 1937 e 1945 a imprensa esteve censurada; e só em 1946, a liberdade de imprensa foi restaurada mais precisamente em 12 de novembro de 1953, porém em no final da década de 60 são sancionadas duas leis que impediam a expressão verbal e a oratória, são elas Lei da Imprensa de 09 de fevereiro de 1967 e Lei de segurança Nacional de 13 de março de 1967.
Contrapondo se a toda forma de censura surgiram tablóides como o Pato Macho (1971), Opinião (1972), de Fato, Versus, Movimento e Coojornal (todos de 1975), além de outras publicações tais como a revista Realidade (1965 a 1968), Politika, Grilo e Jornalivro (1975), e o de maior repercussão, O Pasquim (1969), que foi fundado no Rio de Janeiro por, Millôr Fernandes, Paulo Francis, Jaguar e Tarso de castro, dentre outros.
E este foi o começo do jornalismo no Brasil, e em 2008 completaremos o bicentenário de jornalismo em nosso país, mas fugindo a toda esta luta contra a censura hoje temos jornais que não se importam com a forma como passa a notícia e abusam da liberdade de imprensa com manchetes sensacionalistas, e hoje o que vale mais é vender jornal e transmitir a notícia não importando a forma como são passadas e sim passa-las de preferência que choque os leitores para que desta forma venda mais.
Agora será que isso vale a pena? Vencer a censura e publicar informações sem fundamentos, ou com fundamentos duvidosos?
É hora de refletirmos e pensarmos se é este tipo de imprensa que queremos para o nosso país, pois ainda é tempo de mudar.
Bibliografia
Primeira atividade da disciplina História do Jornalismo Profª Márcia Guena
Foto: Google