quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Artigo

Atividade apresentada a professora Zanza Sandes, diagramada no PageMaker, Disciplina Informática Aplicada.

Foto Poesia

Após a leitura do texto "A Poética do Espaço de Gaston Bachelar, elaboramos este trabalho de Foto Poesia, aprsentado a professora Giovana Dantas Disciplina estética.

Primeira Saída Fotográfica

Foto realizada durante a primeira saída Fográfica realizada no dia 22/09/2007, organizada pelo professor Luís Américo, disciplina Ateliêr de Fotográfia.

Mandalas

Atividade de revisão para primeira prova de Informática Aplicada Professora Zanza sandes.

Vinicius de Moraes

Atividade Apresentada a Professora Zanza Sandes, diagramada no Corel Draw nas Aulas de Informática Aplicada.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Saída Fotográfica para Ponta de Humaíta


Fotos realizadas na Saída Fotogrática organizada pelo professor Luís Américo da Disciplina ateliêr de Fotográfia.

Os Bonecos de Barro

Atividade diagramada no Corel Draw nas Aulas de informática Aplicada Profª Zanza Sandes

A Pequena Miss Sunshine

Texto elaborado nas aulas de Oficina de Leitura e Escrita, apresentado ao professor Ismahelson Andrade.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Cinema da Retomada

Cobertura da palestra realizada nas Faculdades Jorge Amado sobre o Cinema da Retomada ministrada pelo Professor e especialista em cinema Umbelino Brasil.

Apresentado a professora Juliana Gutmann Disciplina Produçao em RTVC

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Fotográfias da Exposição Ekos de Dakar


Fotos realizadas na visita ao centro cultural da caixa organizada pela professora Giovana Dantas Disciplina Estética

DESCOBRINDO A ILHA

Primeiro Vídeo apresentado a disciplina Produção em RTVC ministrada pela professora Juliana Gutmann.

domingo, 18 de novembro de 2007

A Era do Rádio

O rádio surgiu nos Estados Unidos em 1920, chegando ao Brasil somente em 22 de setembro de 1922, para comemorar os festejos do centenário da independência. Em 1923 Roquete Pinto e Henrique Morize fundão a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, a primeira emissora brasileira, seguida pela Radio Clube do Brasil e a Rádio Mayrinque Veiga, em 1924 e 1926 respectivamente. As emissoras de rádio seguiam uma programação diversificada e foi por muito tempo a melhor forma de entretenimento das famílias, no filme de Wood Allen A era do Rádio é exatamente isso que fica claro, quando um jovem garoto narra a sua vida e de seus familiares em diversas situações diante do rádio. Os programas de auditório, as rádios-novela, os concursos de reis e rainhas do rádio eram as sensações da época, que tinha também o seu espaço para o futebol, noticias e os famosos reclames (anúncios publicitários realizados durante a programação). No filme Allen mostra o fascínio das famílias americanas diante do rádio, seus sonhos, desejos, e emoções,mesmo diante de toda a conturbação de uma guerra.


Atividade apresentada a disciplina História do Jornalismo Profª Márcia Guena
Foto: Google


História do Jornalismo no Brasil


Surgiu em 1808, com o Correio Brasiliense, primeiro jornal brasileiro cuja primeira edição foi editada em Londres, por José da Costa Pereira Furtado de Mendonça, e teve sua primeira publicação em 1º de junho, após o correio surgiram à gazeta do Rio de Janeiro (primeiro jornal impresso no Brasil), O Patriota e A Oratória e A Retórica.
Ainda em 1808 com a chegada da família real ao Brasil, é criada a imprensa Régia e a censura prévia de expressão verbal e oratória, através da carta régia assinada por Dom João VI e persistiu até 1821.
Em 1907 é publicado o primeiro jornal a cores: a Gazeta de Notícias, seguida de outros grandes jornais que deixaram a sua marca na historia do jornalismo brasileiro são eles: O Globo, Jornal Brasil e Correio da Manhã.
Outros jornais também tiveram destaque na historia do jornalismo e dentre eles encontram-se Estado de São Paulo, Folha de São Paulo O Diário de Pernambuco, de recife e o Jornal Pequeno no Maranhão, fundado por um jornalista que merece destaque José Ribamar Borgéa e teve a primeira edição publicada em 29 de maio de 1951.
Em 1812 na Bahia é publicada a primeira revista brasileira As Variedades.
No governo de Getúlio Vargas entre 1937 e 1945 a imprensa esteve censurada; e só em 1946, a liberdade de imprensa foi restaurada mais precisamente em 12 de novembro de 1953, porém em no final da década de 60 são sancionadas duas leis que impediam a expressão verbal e a oratória, são elas Lei da Imprensa de 09 de fevereiro de 1967 e Lei de segurança Nacional de 13 de março de 1967.
Contrapondo se a toda forma de censura surgiram tablóides como o Pato Macho (1971), Opinião (1972), de Fato, Versus, Movimento e Coojornal (todos de 1975), além de outras publicações tais como a revista Realidade (1965 a 1968), Politika, Grilo e Jornalivro (1975), e o de maior repercussão, O Pasquim (1969), que foi fundado no Rio de Janeiro por, Millôr Fernandes, Paulo Francis, Jaguar e Tarso de castro, dentre outros.
E este foi o começo do jornalismo no Brasil, e em 2008 completaremos o bicentenário de jornalismo em nosso país, mas fugindo a toda esta luta contra a censura hoje temos jornais que não se importam com a forma como passa a notícia e abusam da liberdade de imprensa com manchetes sensacionalistas, e hoje o que vale mais é vender jornal e transmitir a notícia não importando a forma como são passadas e sim passa-las de preferência que choque os leitores para que desta forma venda mais.
Agora será que isso vale a pena? Vencer a censura e publicar informações sem fundamentos, ou com fundamentos duvidosos?
É hora de refletirmos e pensarmos se é este tipo de imprensa que queremos para o nosso país, pois ainda é tempo de mudar.
Bibliografia
Primeira atividade da disciplina História do Jornalismo Profª Márcia Guena
Foto: Google

O Pasquim


Após o golpe de 64 e a deposição de João Gourlat, o Brasil iniciou um período da sua história marcado pelo autoritarismo e pelo arbítrio. Foi mais uma fase política antidemocrática caracterizada pela perda de garantias individuais, da liberdade de expressão e de pensamento, dos direitos do cidadão, da imposição da censura aos meios de comunicação, entre outros.
Em meio à ditadura militar, no final de 1968 após uma reunião entre o cartunista Jaguar e os jornalista Tarso de Castro e Sérgio Cabral, nasce o jornal O pasquim. O nome foi inspirado na história de um monsenhor italiano chamado Pasquino, que ficou conhecido por escrever fofocas e noticias para serem lidas na praça pública. Tendo como colaboradores Millôr Fernandes Henfil, Ivan Lessa, Zélio Pinto, Ferreira Gullar e Sérgio Augusto, com sua primeira edição publicada em 26 de junho de 1969, um momento em que os jornais ainda não tinham recuperado o susto do AI-5. O AI-5 era o Ato Institucional nº5, decretado pelo Marechal Costa e Silva, onde o mesmo ganhava mais poderes, tais como caçar mandatos políticos, determinar a prisão de adversários do governo, considerados subversivos à ordem estabelecida e censurar os meios de comunicação.
O jornal iniciou sua trajetória com uma tiragem inicial de 20mil exemplares, o que seria uma quantidade exagerada, o que, porém surpreendeu a todos foi que em meados da década de 70 o jornal já possuía uma tiragem de 200 mil exemplares, tornando-se um dos maiores fenômenos do mercado editorial brasileiro. Logo depois entraram Paulo Francis, Henfil e outros. O jornal ficou mais politizado e aumentando sua luta contra repressão, O pasquim passou então a ser porta-voz da indignação. Inicialmente a intenção era de fazer um jornal carioca, de Ipanema, mas depois do sucesso partiu para São Paulo e outros estados.
O jornal seguia uma linha editorial com entrevistas informais, sem roteiro preestabelecido, e enfocavam áreas diversas, era um jornal sem pauta.
No final da década de 60, em função de uma entrevista polêmica com
Leila Diniz, foi instaurada a censura prévia aos meios de comunicação no país, por um Decreto que ficou conhecido pelo nome da atriz.
Em
novembro de 1970 a redação inteira do O Pasquim foi presa depois que o jornal publicou uma sátira do célebre quadro de Dom Pedro às margens do Ipiranga, (de autoria de Pedro Américo), e colocou Pedro cantando: “Eu quero mocotó!”.As autoridades acharam a brincadeira atentatória à segurança nacional. O jornal ficou sendo mantido por Millôr Fernandes, com colaborações de Chico Buarque, Antônio Callado, Rubem Fonseca, Odete Lara, Gláuber Rocha e diversos intelectuais cariocas. Todo mundo trabalhava de graça, não havia remuneração. Mas a vendagem caiu. Antes da prisão houve um acontecimento importante: o jornal sofreu dois atentados de bomba. Um chegou a explodir, destruindo toda fachada. A outra por milagre não explodiu.
Porém na década de 80, continuaram as prisões e as perseguições as bancas que vendiam jornais alternativos, e aí começara a derrocada do Pasquim que entrou em uma crise financeira da qual nunca se recuperaria, porém manteve-se firme e ainda sobreviviveria à abertura política de
1985, mesmo com o surgimento de inúmeros jornais de oposição e de novos conceitos de humor (Hubert, Reinaldo e Cláudio Paiva, egressos do Pasquim, fundaram O Planeta Diário).
O Pasquim modificou a linguagem jornalística ao escrever como se falava e isso influenciou até a propaganda no Brasil. A utilização de palavrões que daí em diante podiam ser falados e publicados foi uma libertação da imprensa brasileira.
O jornal passou a refletir o pensamento de partidos políticos como o PDT de Leonel Brizola, o jornal foi perdendo a graça e caminhando para o fim. Após 20 anos de trabalho contínuo, sai a ultima edição de número 1.072 no dia 11 de novembro de 1991.

Pasquim 21

Lançado em 19 de fevereiro de 2002, por Ziraldo e seu irmão Zélio Alves Pinto, o jornal seguia a linha standart, com tiragem inicial de 100mil exemplares 44 páginas, e distribuição em todo o território nacional e contava ainda com um caderno de anúncio para assinantes empresariais.
Para relançar o jornal Ziraldo contou com a ajuda da Sirius Sistemas Digitais e da Prefeitura do Rio de Janeiro, que comprou uma página para divulgar os eventos culturais da cidade.
Porém ao contrário de “O Pasquim”, o “Pasquim 21” (referência ao século) não contou com a colaboração de Millôr Fernandes e Jaguar, devido á divergências pessoais profissionais e ainda o medo da publicação não dar certo, já que se tratava de um relançamento.
No dia 11 de julho de 2004, Ziraldo anunciava durante a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que a edição daquela semana seria a última que O pasquim 21 seria publicado.
Com 117 edições O Pasquim 21 chega ao fim com uma matéria de capa que dizia: "Adeus velho Briza!", sobre Leonel Brizola, presidente nacional do PDT que morreu no dia 21 de junho. A edição também trazia uma entrevista com Carlos Alberto de Almeida, candidato à vaga de presidente da Federação Nacional de Jornalistas, além das
tradicionais seções.
Conteúdo do seminário Apresentado a professora Márcia Guena Disciplina História do Jornalismo
Foto:Google

Ekos de Dakar

Este trabalho é fruto da visita ao centro cultural da caixa, coordenada pela profª Giovana Dantas para prestigiarmos o trabalho de nossa também profª Marcia Guena.

Postal

Primeira atividade de Informática Aplicada apresentada a professora Zanza Sandes.

Postal

Atividade apresentada a professora Zanza Sandes Informática Aplicada.

Lampião

Atividade diagramada no Corel Draw nas aulas de Informática Aplicadasob orientação da Profª Zanza sandes